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Após o comentário do ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), sobre uma possível aliança entre o PT e o pré-candidato ao Palácio do Planalto, Ciro Gomes, o membro do PDT vive um impasse para decidir se irá ou não se coligar ao partido.

Em ao jornal Tribuna da Bahia, o pré-candidato afirmou: “Não tenho a menor ideia do que vai acontecer com o PT. Respeito o tempo do PT, respeito o momento traumático que eles estão vivenciando, mas há um país com 207 milhões de pessoas que precisa ser salvo de uma agenda impopular, ‘antipobre’ e antinacional gravíssima que não pode ser legitimada nesse instante. É disso que se trata. É uma agenda que está sendo tocada por um governo ilegítimo e golpista”.

Ciro afirma que está mantendo conversas com todas as legendas, mas avisa: “Eu gostaria de somar todo o apoio que eu puder. Meu único limite que já está explícito é o MDB. Considero que o MDB precisa ser extinto pelo caminho da democracia”.

OPINIÃO: Sem Barbosa, o caminho está livre para Ciro

 

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