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Foto: Agência Brasil/Reprodução

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, disse a pessoas próximas que pode manter um do inquérito das milícias digitais envolvendo o presidente Jair Bolsonaro (PL) mesmo após 1º de janeiro, quando ele perde a prerrogativa de foro. As informações são do jornal Folha de São Paulo.



De acordo com a publicação, para isso, Moraes deve usar como justificativa a atuação de Bolsonaro no esquema está atrelada à dos filhos, o senador Flávio (PL-RJ) e o deputado federal Eduardo (PL-SP), que mantêm o foro privilegiado no STF.

Ainda segundo o periódico, Bolsonaro já reagiu contrário ao inquérito das milícias digitais e a atuação do ministro em diversas ocasiões. Em maio, o presidente apresentou uma ação no STF contra Moraes por abuso de autoridade, que foi arquivada por Dias Toffoli por não apresentar “indícios mínimos” de “materialidade delitiva”.



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