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Foto: Reprodução/Instagram

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou, na noite da última terça-feira (31), a quebra dos sigilos bancário e fiscal do vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), no inquérito que apura a contratação de funcionários fantasmas.



O Ministério Público do Rio de Janeiro também apura a possibilidade de existir um esquema de rachadinha dentro do gabinete do vereador. A prática se dá quando assessores compartilham parte do salário para o vereador.

Carlos Bolsonaro foi eleito vereador do Rio pela primeira vez em 2001 e está em seu sexto mandato consecutivo. Durante esse tempo, dezenas de pessoas já foram nomeadas em seu gabinete.

Segundo o regulamento da Câmara do Rio, os assessores têm que cumprir uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Entretanto, o MP diz ter indícios de que vários desses assessores não cumpriam o expediente na casa, o que pode levar à configuração de funcionários fanstamas.



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