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Foto: Fernando Vivas / Secom

O primeiro inquérito civil aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) para investigar eventuais atos de improbidade administrativa no contrato firmado pelo Consórcio Nordeste com a empresa Hempcare completará um ano nas próximas semanas.



Ele foi aberto no dia 9 de junho de 2020 para apurar a compra de respiradores e o prejuízo de R$ 50 milhões aos cofres públicos. Na época, Rui Costa (PT) era o presidente do Consórcio do Nordeste.

O inquérito tem o auxílio da Polícia Federal. Vale lembrar que no mês de julho, outra investigação foi aberta, mas para apurar a compra de respiradores feita à empresa Pulsar.

A Pulsar foi contratada para entregar 750 respiradores, porém, como não cumpriu os prazos, em junho, devolveu o valor de US$ 7,9 milhões investidos pelo Consórcio.

A negociação frustrada foi registrada em relatório de auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da Bahia (TCE).



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