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Foto: Reprodução

A postura adotada pela operadora de planos de saúde Hapvida, uma das maiores do país, pode estar por trás da proliferação de variantes da Covid-19 pelo Brasil.



Segundo reportagem da Folha de São Paulo, gestores da Hapvida estariam recomendando os médicos a não receitarem o teste  RT-PCR, considerado o mais eficaz para detectar a presença do vírus no paciente. O grupo teria sugerido que o PCR fosse receitado apenas em casos ‘especiais’. Assim, pessoas portadoras das novas variantes do coronavírus não foram testadas positivo.

A postura da Hapvida, no entanto, fere a orientação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que obriga que os planos autorizem e receitam, imeadiatamente, o PCR para diagnóstico.

Recentemente, a Hapvida também esteve envolvida em outra polêmica, quando foi uma das empresas a receitar o uso da hidroxicloroquina no tratamento para a Covid. O medicamento não possui eficácia comprovada contra a doença. Além disso, a Hapvida chegou a suspender o atendimento presencial para quem queria saber se estava ou não com a Covid-19.



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