Foto: Justin Tallis/AFP

A farmacêutica Pfizer revelou, na noite da última quinta-feira (7), que apresentou três propostas ao governo brasileiro para a compra de vacinas contra o coronavírus e que seriam entregues a partir de dezembro de 2020, mas todas foram recusadas.



De acordo com uma nota divulgada pela empresa, a primeira oferta ocorreu em agosto de 2020. “Vale reforçar que a Pfizer encaminhou três propostas para o governo brasileiro, para uma possível aquisição de 70 milhões de doses de sua vacina, sendo que a primeira proposta foi encaminhada pela companhia em 15 de agosto de 2020 e considerava um quantitativo para entrega a partir de dezembro de 2020”, afirmou a Pfizer.

A farmacêutica afirmou que não pode revelar mais informações, por um acordo de confidencialidade assinado no dia 31 de julho do ano passado. Entretanto, a Pfizer disse que os termos da proposta são os mesmos dos firmados com outros países, incluindo alguns que já estão vacinando com o imunizante elaborada pelo laboratório.

“Países como Estados Unidos, Japão, Israel, Canadá, Reino Unido, Austrália, México, Equador, Chile, Costa Rica, Colômbia e Panamá, assim como a União Europeia e outros países, garantiram um quantitativo de doses para dar início à imunização de suas populações, por meio de acordo que engloba as mesmas cláusulas apresentadas ao Brasil”, revela.

A vacina da Pfizer ainda espera o registro definitivo junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).





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