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Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

A bancada governista no Palácio do Planalto deve intensificar a partir desta terça-feira (28) a ofensiva para barrar a instalação da CPI no Senado para investigar suspeitas de corrupção no Ministério da Educação.



Com Carlos Portinho (PL-RJ), líder do governo no Senado, afastado de suas atividades após contrair a covid-19, o senador e filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), Flávio Bolsonaro (PL) deve ser o responsável pelas articulações.

Após colherem as 28 assinaturas necessárias para a abertura da CPI, os deputados governistas vem usando dois argumentos para barrar a abertura. O primeiro é a proximidade das eleições deixará as sessões da CPI esvaziadas, por conta das viagens dos parlamentares em busca de votos. Outro argumento seria que há outras CPIs, já protocoladas, com pedidos de abertura na fila.

O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vai usar esta terça-feira (28) para protocolar o pedido. A ideia é garantir que mais parlamentares assinem o requerimento para blindá-lo de eventual retirada de nomes da lista na última hora.



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