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Foto: Divulgação/Prefeitura de Cerro Grande do Sul

Prefeito de Cerro Grande do Sul, no Rio Grande Sul, Gilmar João Alba (PSL), afirmou, nesta sexta-feira (3), que o dinheiro encontrado pela Polícia Federal pertencia a ele e seria usado em uma “oportunidade de negócios”.


Em entrevista para a Rádio Gaúcha, o gestor não respondeu o motivo de carregar R$ 505 mil dentro de caixas de papelão enquanto tentava embarcar em um avião no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, no dia 26 de agosto.

“Eles [a PF] dizem o que querem. Eu boto o dinheiro onde quiser, na caixa de papelão, no sapato, é meu”, disse.

Sobre o assunto, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse à CPI da Pandemia que a quantia seria utilizada para financiar atos antidemocráticos, porém, Gilmar sustentou a tese dada à PF.

“Esse dinheiro eu ando pra oportunidade de negócios. E como é declarado e diz na receita que declarado anda em qualquer parte do Brasil. Então eu ando com meu dinheiro pra onde eu quiser”, afirmou.



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