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Diante do impasse vivido pelo governo Bolsonaro com relação ao Auxílio Brasil, programa social que deve substituir o Bolsa Família, o ministro da Cidadania, João Roma, saiu em defesa do auxílio nas redes sociais, na noite da última terça-feira (19).
Sem citar nomes, Roma, que é o idealizador do programa, afirmou que não existe economia forte com pessoas passando fome. Um dos principais entraves do ministro tem sido com a equipe econômica do ministro Paulo Guedes, que defende um valor que não ultrapasse o teto de gastos.
“Não existe economia forte se tem gente com fome. Reitero que o social e a economia são as duas faces da mesma moeda”, escreveu Roma, que ainda completou a defesa ao Auxílio Brasil e disse que o programa respeita a responsabilidade fiscal.
“O Auxílio Brasil acolhe o cidadão e respeita a responsabilidade fiscal”, completou.
A fonte de recursos para o programa, que deve partir do ‘calote’ às dívidas de precatório, e o teto de gastos são alguns dos problemas enfrentados por Roma e seu ministério para tirar o Auxílio Brasil do papel.
Não existe economia forte se tem gente com fome. Reitero que o social e a economia são as duas faces da mesma moeda. O Auxilio Brasil acolhe o cidadão e respeita a responsabilidade fiscal.
— João Roma (@joaoromaneto) October 19, 2021