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Foto: Agência Brasil

As eleições de 2022 devem mudar o primeiro escalão do governo de Jair Bolsonaro. Segundo um levantamento feito pelo Estadão, até o momento, 11 dos 23 ministros pretendem deixar seus respectivos cargos para disputar as eleições de 2022. A Lei Eleitoral prevê que ocupantes de cargos públicos deverão sair seus postos seis meses antes das eleições, se quiserem ser candidatos.



Bolsonaro conta com muitos desses nomes como palanque em sua campanha pelo segundo mandato. Os principais focos estão em São Paulo, maior colégio eleitoral, e em estados do Nordeste, reduto do PT do ex-presidente Lula, seu maior adversário político.

Na Bahia, onde o presidente do DEM, ACM Neto, deve disputar o governo, o Planalto estuda a candidatura do ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), que é afilhado político de Neto. Roma foi chefe de gabinete da Prefeitura de Salvador, de 2013 a 2018. Os dois romperam quando Roma assumiu o ministério, em fevereiro deste ano.

Entretanto, Roma ainda não decidiu se enfrentará Neto ou se disputará uma vaga para retornar à Câmara dos Deputados, diz a reportagem.



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